Segundo Leonard Berry, um dos maiores especialistas em qualidade em serviços:
Desonestidade flagrante ou injustiça, como por exemplo, vender serviços desnecessários ou estimar falsas estimativas de custo.
Fornecedores que presumem que os Clientes sejam idiotas ou desonestos e os tratam mal ou desrespeitosamente.
Fornecedores de serviço que não cumprem o prometido. Prestação de serviços que não se preocupa e está inclinada a cometer erros.
Funcionários desprovidos de poder que não têm autoridade ou vontade para resolver problemas básicos com os Clientes.
Esperar muito tempo na fila porque alguns dos locais de check-out ou balcões de serviços estão fechados.
Serviço impessoal, sem emoção, sem olho-no-olho, o próprio não-serviço.
Funcionários que não se preocupam em avisar ao Cliente ansioso o que está sendo feito para que o seu problema seja resolvido.
Funcionários que não estão dispostos a fazer qualquer esforço adicional para ajudar o Cliente que parece estar precisando de ajuda.
Funcionários incompetentes que não sabem (isto é, que não dedicam tempo a aprender) as respostas para as perguntas mais comuns dos Clientes.
Funcionários que param para conversar uns com os outros ou que cuidam de assuntos pessoais enquanto o Cliente espera. São os que se recusam a dar assistência a um Cliente porque estão fora do horário de trabalho ou porque estão em um intervalo.